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Capítulo 4 Grande Homenagem Marechal Waldemar LEVY Cardoso

Nascido em 04 dez 1900, Dia de Santa Bárbara Padroeira da Artilharia, homem que viveu em 3 séculos, o único Marechal vivo, Veterano da 2ª Guerra Mundial, atual detentor do Bastão de Comando da Força Expedicionaria Brasileira, um ícone da Nacionalidade, figura querida e admirada por todos. Há Cardosos de origem judaica, mas não é o caso do Marechal. Sua raiz judaica provém do sobrenome Levy de sua mãe, com origem provável na Argélia, descendente de judeus franceses. “Disso me orgulho muito, pode crer”, afirmou o Marechal ao imortal Arnaldo Niskier, por ocasião de uma cerimônia onde estiveram juntos (Jornal do Comércio do Rio de Janeiro, 04/04/2005). Sua família era toda do Rio, apenas o pai sendo natural do Rio Grande do Sul, Antônio de Almeida Cardoso filho de portugueses, falecido quando o menino Waldemar tinha 11 anos, passando então a ser criado por sua mãe, professora. O pai havia se convertido ao Judaísmo para casar-se com Da. Stella Levy, em 1898. Tiveram 2 filhos, Armando Levy Cardoso, que consta ter sido ativo na comunidade judaica, na época de Capitão. Alcançou o posto de Coronel, tendo falecido em maio de 1983. O menino Waldemar foi educado na religião judaica, tendo se convertido à Religião Católica com 53 anos. Na época comandava o Regimento de Artilharia de Itu – SP, cidade com a qual tem fortes laços familiares. Consta que Frei Gilberto, daquela cidade, desempenhou papel relevante na sua conversão, cuja motivação remonta a um episódio ocorrido durante a guerra na Itália. Tendo o então Ten Coronel Levy se extraviado, adentrou uma igreja para solicitar informações sobre a posição da tropa brasileira. O pároco não sabia, mas aproveitou para mostrar uma antiga e valiosa imagem de Santa Barbara, a mártir cristã. Ao retirar-se, Levy percorreu curta distância e avistou o pavilhão nacional hasteado no ponto que procurava. Ainda conforme relatado ao Prof. Niskier, uma pequena medalha de Santa Bárbara que lhe foi dada pela mulher, na véspera da partida para a guerra, o protegeu: “sou judeu, não nego, mas Santa Bárbara, a quem venero, foi quem salvou a minha vida.” “Minha mãe era muito religiosa. tinha o sobrenome Levy. não queria que me casasse fora da religião judaica, mas aconteceu”. Assim, tendo nascido no Dia de Santa Bárbara, padroeira dos Artilheiros, o jovem Levy Cardoso optou pela Arma de Artilharia, e já adulto pela religião católica. A vida de Santa Bárbara se relaciona à artilharia porque após ser martirizada ocorreu violento temporal com raios e trovões, semelhantes ao estrondo e clarão dos disparos de canhão. A Santa nasceu em um 4 de dezembro no século III, na Ásia Menor, sob domínio romano. Era filha de pagãos, e seu pai a prendeu numa torre para evitar casamento indesejável ou seduções do cristianismo. A jovem fugiu, é trazida de volta pelo pai e entregue ao governador Marciano que a martiriza. Após sua morte um raio fulmina o pai. A santa tornou-se padroeira da boa morte, sendo invocada pelos devotos quando de relâmpagos e trovões. Sempre a cada 4 de dezembro, uma missa no Forte Copacabana celebra o Dia da Padroeira, quando o Marechal manifesta grande religiosidade e devoção à Santa. Acompanhado por familiares e amigos, contrito ouve a palavra do Capelão Mlitar, e ao final recebe a Hóstia, nos últimos anos em cadeira de rodas, devido a uma queda que sofreu em sua residência. Já é uma tradição seu comparecimento ao Forte de Copacabana no Dia de Santa Bárbara, que coincide com a reunião da Ordem dos Velhos Artilheiros, da qual é o Decano. O Almoço Festivo reúne Artilheiros da Ativa e da Reserva, em torno do carismático e respeitado Marechal, que reside nas proximidades, na Rua Toneleros. Em diversas outras solenidades sua presença confere um clima todo especial ao evento, como no 8 de Maio – Dia da Vitória, e no 10 de junho, Dia da Artilharia, em uma unidade da Arma de Mallet. Quer seja de noite ou de dia, nas Fortalezas de Santa Cruz ou São João, na Vila Militar ou em São Cristóvão, o Marechal está sempre presente, invariavelmente acompanhado de seu genro, General de Exército Antônio Joaquim Soares Moreira, ex-Chefe do Estado Maior do Exército e ex-Presidente do Superior Tribunal Militar. A dedicação e carinho do General Moreira para com o Marechal são notáveis. Também ele oriundo da Arma de Artilharia, está sempre junto ao Marechal, auxiliando os acompanhantes a deslocá-lo em cadeira de rodas. Na reunião de 04 dez 2007 foi inaugurada a imagem de Santa Bárbara junto ao Portão Histórico do Forte de Copacabana, entronizada pelo Capelão da 1ª Região Militar Padre Lindenberg, seguindo-se a Missa em homenagem à Santa no auditório do Forte. Toda unidade de artilharia costuma ter uma imagem da Santa Padroeira em local de destaque. No Cassino dos Oficiais, o Marechal Levy recebeu o Bastão de Comando da FEB, como mais antigo ex-combaténte, e da janela comandou uma Salva Festiva disparada por peças do 21º GAC. Depois do “Parabéns” o Marechal apagou as velas e agradeceu emocionado, encerrando-se a festa com a Canção da Artilharia. Na Homenagem aos Heróis Brasileiros Judeus da 2ª Guerra Mundial, o Marechal Levy compareceu ao Grande Templo Israelita, no Centro do Rio, mesmo em cadeira de rodas, embora não tivesse sido um dos homenageados, pois a Comissão considerou que a religião atual deveria prevalecer. Entretanto, mais tarde concluimos que o Marechal deveria ter sido justamente lembrado, ainda que de forma honorífica, por ser o detentor do Bastão de Comando da FEB, o que foi sanado no 19 de abril, Dia do Exército, que recorda a Batalha de Guararapes em 1648, quando os holandeses foram expulsos do Brasil, e que marca as origens do Exército Brasileiro. No Salão Nobre do Palácio Duque de Caixas, sede do Comando Militar do Leste, aproveitando a presença do Marechal, o Autor fez a entrega informal do Diploma, homenagem que a rigor deveria ter feito juz na solenidade realizada em maio de 2005 no Grande Templo Israelita. O Marechal, sorridente como sempre, agradeceu e comentou “sou judeu, não nego minha raça, minha mãe era Stella Levy, mas pela religião sou católico”. Na ocasião o correligionário Melchisedec Affonso de Carvalho, Diretor Cultural da Associação dos Ex-combaténtes do Brasil foi agraciado com a Medalha da Ordem do Mérito Militar, mais alta comenda do Exército Brasileiro, pelos relevantes serviços prestados à Força Terrestre, na solenidade que foi presidida pelo General de Exército Domingos Curado, Comandante Militar do Leste. Da sua vida familiar judaica quando solteiro o Marechal ainda guarda algumas recordações, embora não possa precisar a data da chegada da família de Da. Stela Levy e seus pais e outros parentes, por nunca ter indagado, como em geral acontece dado que poucos jovens se interessam por estas questões. Sua mãe formou-se professora na Escola Normal na Praça da República, onde hoje está instalada a Escola Municipal Rivadávia Correia. Com ótima classificação, foi convidada pelo seu Profesor Bricio Filho para ser sua Assistente. Terminado esse estágio foi classificada em uma escola no litoral. Para lá chegar viajava de bonde de tração animal até a estação Central do Brasil, onde embarcava no trem para Campo Grande. De lá, um pajem contratado pelo marido Armando a conduzia a cavalo até a escola. Fazia o caminho de volta chegando em casa ao anoitecer. O marido lhe pedia que deixasse de lecionar, mas ela insistia, alegando ser seu dever ENSINAR, o que fez sucessivamente nas escolas do Alto do Morro do Castelo, que subia a pé, Rua do Vianna em São Cristóvão, Rua Mariz e Barros, e finalmente na Escola Teophilo Ottoni da Rua Senador Furtado na Praça da Bandeira, quando se aposentou. Ao final do séc XIX, quando Stella e Armando se casaram a população judaica do Brasil era pequena, apenas 300 indivíduos segundo o IBGE, mas diversos autores como o Casal Wolff, AJC e outros estimam que um número mais real seria da ordem de 3 mil almas. O Marechal recorda que relacionavam-se com seu pai Armando Levy, Wolf Klabin e Horácio Lafer, da Indústria de Papel Klabin, as famílias Azulay, Kanitz (ou Kaminitzer) e a família Abraão, cujo filho Rafael (Rafa) possuía uma fazenda de café em São Paulo. Havia outros familiares judeus, como Armando Lyndaimer, casado com uma tia de Da. Stella Levy também chamada Stella, Henry Levy, francês da Alsácia que emigrou para o Brasil após a guerra de 1870 e casou com Clara, uma prima de Stella Levy. Tiveram um filho, René, que foi o melhor amigo do Marechal durante a sua vida. Elias Toruzman, judeu marroquino de Casablanca, emigrou para o Brasil, casando-se com Rachel, outra prima de Stella Levy. Isaac Nahon, casou-se com a tia mais velha do Marechal, Maria, tendo uma filha, Fortunée, e um filho também chamado Isaac Nahon, que chegou a General de Exército. O jovem Waldemar freqüentou uma sinagoga no Centro da cidade do Rio de Janeiro, não se recordando exatamente o local, talvez na Rua do Rezende. Como todo menino judeu, foi circuncidado e fez o Bar Mitzvá, cerimônia que marca a maioridade religiosa aos 13 anos, e que ele recorda ser designada como Tefilim e sido oficiada por um judeu a quem chamavam de Rabi. Seus pais foram sepultados no Cemitério do Caju, e conforme acredita o Marechal, sua genitora o foi no cemitério judaico ali existente. A memória do Marechal é prodigiosa, recordando, em suas próprias palavras, que quando foi fazer o Tefilim, lhe foi entregue uma oração, escrita como se pronuncia em hebraico (que ele não dominava), assim: “Baru, Batai, Adonai, Mitzvá, Achê, Eloeinu, etc ...“ O jovem Waldemar não praticava a religião, mas todos respeitavam o Yom Kippur (Dia do Perdão, o mais sagrado do ano). Waldemar jejuava durante 24 horas, inclusive sem beber água, indo a pé de casa até a Sinagoga, como preconiza a Lei Mosaica.

Turma de 18 de Janeiro de 1921 da Escola Militar do Realengo a que pertence o Marechal Levy Cardoso

A Turma de Aspirantes-a-Oficial formada em 18 de janeiro de 1921 na Escola Militar do Realengo daria ao Brasil importantes personalidades históricas, diversos Marechais e Generais que viriam a ter papel preponderante em acontecimentos relevantes da história pátria: Pertenciam à esta Turma: Ministro da Guerra, General Jair Dantas Ribeiro; Chefe do Estado-Maior do Exército, General Humberto de Alencar Castello Branco; Comandante do I Exército, General Armando de Moraes Ancora; Comandante do II Exército, Gen Amaury Kruel; o Comandante do III Exército, General Benjamim Rodrigues Galhardo; Chefe do Departamento Geral do Pessoal, General Arthur da Costa Silva; Chefe do Departamento de Provisão-Geral, General João de Segadas de Viana; Comandante da 4° RM, General Olímpio Mourão Filho, Generais Adhemar de Queiroz, futuro Ministro da Guerra;João Baptista de Mattos, escritor e historiador militar; Octacílio Terra Ururahy; Nilo Augusto Guerreiro Lima; Estevão Taurino de Rezende Netto; João Batista Rangel; José Theófilo de Arruda; Emílio Maurell Filho; Ignácio de Freitas Rolim e Antônio Accioly Borges. Por Armas, entre outros, estes foram alguns de seus integrantes mais conhecidos: INFANTARIA: Humberto de Alencar Castello Branco, Olympio Mourão Filho, Aguinaldo Caiado de Castro, Nilo Augusto Guerreiro Lima, Jair Dantas Ribeiro, Ignácio de Loyola Daher, João Baptista de Mattos, Armando Levy Cardoso. CAVALARIA: Armando de Moraes Ancora, Estevão Taurino de Rezende Neto, Amaury Kruel. ARTILHARIA: Waldemar Levy Cardoso, Alcides Gonçalves Etchegoyen. ENGENHARIA: Edmundo Macedo Soares e Silva, Otacílio Terra Ururahy. WALDEMAR LEVY CARDOSO é o último Marechal vivo do Exército Brasileiro, posto que foi extinto em 1967, e a que chegaram militares como Luís Alves de Lima e Silva, o Duque de Caxias, Manuel Luís Osório, Patrono da Arma de Cavalaria, Deodoro da Fonseca, proclamador da República, Cândido Rondon, paladino da causa indígena, Juarez Távora, Cordeiro de Farias, Costa e Silva, Eurico Gaspar Dutra, Floriano Peixoto, Sousa Aguiar, Lott, Hermes da Fonseca, Castello Branco, José Pessoa, Mascarenhas de Moraes, Aguinaldo Caiado de Castro, Ângelo Mendes de Moraes, Carlos Machado Bittencourt, João de Deus Mena Barreto, João de Segadas Viana, José Pessoa, Odílio Denys e outros. O Marechal Levy assesntou praça aos 09 jan 1918 como voluntário na Escola Militar, passando para a Reserva em 06 out 1966 com 48 anos, 08 meses e 28 dias de tempo de serviço militar. Cursou o Colégio Militar da Capital Federal, Escola Militar do Realengo – 1918/1921, Escola de Artilharia – 1933 e Escola de Estado Maior – 1935/1937. Casou-se com Da. Maria da Glória de Oliveira Levy Cardoso, nascida em 23 de junho de 1907 e falecida em 2006. Sua carreira militar foi vasta e profícua, servindo em diversas unidades de Artilharia, tendo sido Comandante do 1º Regimento de Obuses Auto Rebocado, unidade da Força Expedicionária Brasileira em campanha na Itália – 1944/45, a convite do General Cordeiro de Farias, Comandante da Artilharia Divisionária. Sua unidade teve desempenho destacado na conquista de Monte Castelo, Castelnuovo e Montese. Em 1951, foi enviado para a Europa como adido militar às embaixadas do Brasil na França e na Espanha. Retornando ao Brasil em 1953, foi comandar o Segundo Regimento de Obuses 105 em Itu-SP, onde servira como Aspirante tendo permanecido até a promoção a general-de-brigada. Em 1957, foi nomeado para a chefia do gabinete do ministro da Guerra, general Henrique Teixeira Lott, em seguida Diretor da Diretoria de Aperfeiçoamento e Especialização – 1961; Comandante da 2ª Divisão de Infantaria – 1961; Diretor da Diretoria de Serviço Militar – 1963; Após a revolução de 1964, assumiu a chefia do Departamento Geral de Pessoal e Departamento de Provisão Geral. Passou para a reserva em 1966, com a paténte de marechal. Em abril de 1967, foi nomeado presidente do Conselho Nacional do Petróleo, cargo que manteve até março de 1969, quando assumiu a presidência da Petrobras. Deixou a presidência em novembro de 1969. Entre 1971 e 1985, foi conselheiro da Petrobras. Possui as seguintes Medalhas e Condecorações: Medalha Militar de Prata – 1934 Medalha de Guerra – 1945 Medalha Militar de Ouro – 1949 Medalha Marechal Hermes de Prata com 1 coroa – 1956 Medalha do Pacificador – 1957 Medalha Mérito de Santos Dumont – 1957 Medalha Militar de Ouro com passadeira de Platina - 1958 Cruz de Guerra com Palma – 1945 Croce Valore Militare (Itália) – 1945 Bronze Star (EUA) – 1946 Cruz de Combaté de 2ª Classe – 1947 Ordem do Mérito Militar – 1955 Ordem do Mérito Naval - 1958 Promoções: ASPIRANTE: 18/01/1921 2º TENENTE: 11/05/1921 1º TENENTE: 07/09/1922 CAPITÃO: 26/06/1929 MAJOR: 05/03/1940 - merecimento TENENTE-CORONEL: 24/06/1943 - merecimento CORONEL: 25/03/1948 - merecimento GENERAL-DE-BRIGADA: 09/08/1954 GENERAL-DE-DIVISÃO: 25/03/1961 GENERAL-DE-EXÉRCITO: 25/11/1964 MARECHAL-DE-EXÉRCITO: 06/10/1966 - Inatividade

Coronéis Levy Cardoso (esq.) e Isaac Nahon na época em que comandaram o Regimento MALLET de Santa Maria da Boca do Monte - RS

Seria interessante destacar que tanto o Coronel Levy Cardoso quanto o Coronel Isaac Nahon comandaram a mais tradicional unidade da Arma de Artilharia do Exército Brasileiro, o Regimento MALLET, onde também serviu o neto do segundo, Tenente Coronel Paulo Antônio Nahon Penido Monteiro. Decano das unidades de Artilharia de Campanha do Exército Brasileiro, foi criado em 4 de maio de 1831, com a denominação de Corpo de Artilharia a Cavalo em Rio Grande de São Pedro (RS). Sob o comando de Mallet, participou da Campanha contra Oribe e Rosas, na qual adquiriu o legendário apelido de “Boi de Botas”, participando da maior batalha da América do Sul, Tuiuti, em 24 de maio de 1866, onde enfrentou mais de vinte cargas da Cavalaria paraguaya: “Eles que venham! Granada e metralha, espoletas a seis segundos!... Por aqui eles não passam!... Por aqui não entram!”. Em 1925 o 5º RAM instalou-se em Santa Maria (RS), recebendo em 1932 a denominação histórica “Regimento Mallet”. 54 integrantes da unidade integraram a Força Expedicionária Brasileira na Itália. Posteriormente recebeu a denominação 3º Regimento de Artilharia 75mm Auto Rebocado, 3º Regimento de Obuses 105mm e atualmente 3º Grupo de Artilharia de Campanha Autopropulsado, o “Regimento Mallet”, por ter recebido em 1971 obuseiros M 108 105mm autopropulsados. Abriga o Memorial Mallet, onde repousam os restos mortais do Patrono da Artilharia e sua esposa, e o museu, que possui um fragmento de osso de Santa Bárbara. A relíquia é guardada em estojo de prata guarnecido de ouro, protegida por uma tampa redonda de cristal atada com um cordão de seda vermelha com o selo do Vaticano, e tem certificado de autenticidade assinado pelo vigário-geral do Vaticano. Ela foi recebida como doação pelo marechal Levy Cardoso, excomandante do Regimento Mallet, quando visitou o mosteiro de Monte Casino, na Itália, em 1945. O grupo de Santa Maria construiu uma capela que abriga o estojo com o fragmento de osso e imagens de Santa Bárbara e Nossa Senhora da Conceição, padroeira do 3º GAC.


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